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Instrutora do Instituto Brasileiro de Balanceamento Muscular, Facilitadora em Kinesioterapia Quântica pelas Escolas Wellness Kinesiology (USA), Touch for Health (Austrália),Three in One Concepts (USA),com noções básicas de RESET do Internacional Kinesiology College (Austrália), praticante atuante do método Body Talk System (USA), praticante atuante em Reconnective Healing® |The Reconnection® Cura Reconectiva (USA). Terapeuta em Consciência Corporal, Emocional e Energética à Saúde. //São Paulo e Curitiba//

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

         "Lembrar que estarei morto em breve é a ferramenta mais importante que já encontrei para me ajudar a tomar grandes decisões.!Porque quase tudo - expectativas externas, orgulho, medo de passar vergonha ou falhar - caem diante da morte, deixando apenas o que é importante. Lembrar que voce vai morrer é a melhor maneira que eu conheço para evitar a armadilha de pensar que você tem algo a perder. Você já está nu. Não há razão para não seguir seu coração."   
Steve Jobs 











    Pois é... se vivessemos 01 milhão de anos, não nos preocuparíamos tanto com o tempo. Mas nossas vidas são muito curtas ao tempo linear  e o fim, a mortalidade não está muito longe.
Quando durante um atendimento surge o 'ítem" morte, não significa que quem está sendo atendido irá morrer, mas sim que esta pessoa precisa olhar para si mesma na percepção de como está "gastando" o seu tempo,  de que seu tempo é precioso e sentir que a vida teve e tem algum significado que faça alguma diferença. E quando esta prioridade surge durante um atendimento, significa que se está pronto para entrar em contato com a relação de percepção tempo e transformar.
As pessoas tem mais medo de uma vida sem conquistas, do que da própria morte.
O que vocês pensam sobre isto?

domingo, 18 de setembro de 2011



“...Se o problema é na flor,
eu rego a raiz".

Beatriz Padovan
Reorganização NeuroFuncional



Original
Se o problema é na flor,





          Esta frase interage muito bem com a máxima da Kinesiology, que é trabalhar desafiando e desassociando o sistema corpo/mente da causa, para que a transformação se faça.

Como será que você se sente quando "entra" em si mesmo para entender suas próprias resignações?...
Você já se permitiu experimentar a honestidade de si para consigo mesmo e perceber e sentir todas as suas limitações?
Se permitir neste processo é sair da mente e entrar no coração.
Se você tentar processar este "encontro íntimo" no cérebro, irá ficar apenas na esfera dos pensamentos e com certeza estará bloqueando a sua verdadeira e clara percepção sobre você mesmo.
Então, tem que "pensar no coração", escutar o que está no coração, entender e permitir deixar fluir o que você foi capaz de ser em si mesmo até então.
As crenças costumam ser muito duras e as perspectivas de você para com você mesmo costumam ser muito rígidas.
É muito importante que você se reconheça no que vê sobre você mesmo. E ir a fundo ao "pensar no coração" faz com que lacunas se completem em relação a questões, sentimentos, padrões que vinham te bloqueando à sua máxima e livre expressão.
No fluir deste encontro começa a permissão de se ver, ou melhor, de se perceber de outras maneiras numa expansão solidária e positiva de possibilidades.
Neste processo de perceber, de entender, de sentir e principalmente de ser, com certeza você poderá estar se amando e se respeitando independente das suas imperfeições ou das suas perfeições.
O coração flui com todo o seu corpo agora. Começa a entender e a se permitir  sair do processo patológico.
Você está regando a sua raiz.



sexta-feira, 16 de setembro de 2011

        
          Queremos que aconteçam muitas coisas para que sejamos felizes; pensamos muito sobre o que esperamos para o futuro.

Mas se estivermos vivendo com muitas expectativas NO FUTURO, não seremos felizes AGORA.

Expectativas podem se transformar em desapontamentos, o que pode colocar o corpo/mente num sistema de defesa por espera, criando ou fortalecendo um padrão de crença de “preservação” e NÃO SE VIVE.

Neste sistema de nos mantermos sob e sobre o controle do usual, na zona de conforto, caso nos permitamos atingir nosso potencial máximo de sucesso profissional, por exemplo, poderemos passar a ser “desconhecidos” até por nós mesmos...

Num sistema de crença já arraigado ao subconsciente, mudanças são demais, mesmo quando a desejamos em todo o nosso potencial consciente. Aí nos sabotamos e nos permitimos o sucesso só até um certo ponto. Pois no medo de falhar ou fracassar (o que infelizmente a maioria das pessoas conhecem muito bem) , abrimos mão de conhecer o sucesso em sua totalidade para não corrermos o risco da falha ou da perda.

Assim, somos muito mais medrosos a ter sucesso e preferimos não nos “arriscar” a conquista da felicidade, da realização e do prazer como um todo.

Nosso hemisfério cerebral direito (intuitivo, sensitivo, emocional) quer “segurança”, o esquerdo (intelectual, analítico) quer “liberdade”. Quando na falta de equilíbrio por sobrecargas emocionais, há falha de troca de informações; a mente se torna cingida (partida); não há integração entre ambos os hemisférios; não há “equilíbrio” entre liberdade com segurança eou segurança com liberdade.

Terapeuticamente, desafiando o sistema de crença, busca-se a motivação para a conscientização do AQUI AGORA, na transformação dos conceitos e dos preconceitos que não permitam colher agora o que pensamos ser possível apenas num qualquer momento FUTURO. Reduzindo desta forma a ansiedade neste futuro imaginário, nos tornamos motivados, entusiasmados, divertidos, equilibrados, facilitando a realização segura e verdadeira nas nossas escolhas.

Estabelece-se um potencial máximo dos próprios valores e capacidades de aceitação dos mesmos. Passa-se a ações determinadas e objetivas, que se transformam em metas e não mais em apenas desejos desconexos entre possibilidades presente/futuro. E ao equilibrar os hemisférios cerebrais, a mente instintiva é equilibrada à mente intelectual.