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Instrutora do Instituto Brasileiro de Balanceamento Muscular, Facilitadora em Kinesioterapia Quântica pelas Escolas Wellness Kinesiology (USA), Touch for Health (Austrália),Three in One Concepts (USA),com noções básicas de RESET do Internacional Kinesiology College (Austrália), praticante atuante do método Body Talk System (USA), praticante atuante em Reconnective Healing® |The Reconnection® Cura Reconectiva (USA). Terapeuta em Consciência Corporal, Emocional e Energética à Saúde. //São Paulo e Curitiba//

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

O Teste Muscular

           Podemos usar o teste muscular para mostrar que pensamentos, alimentos, emoções, comportamentos, etc., são desorganizadores do sistema neurólógico do corpo. Consequentemente, os músculos são uma forma simples, muito eficaz de biofeedback que temos como ferramenta.
Embora o teste muscular tenha sido usado por décadas pelos terapeutas físicos e treinadores de atletas, seu uso para determinar outras informações do corpo é comparativamente recente.
Dr. George Goodheart, um quiropata de Detroit - década de 60 - começou a demonstrar que certos músculos se apresentavam desligados (enfraquecidos) quando funções de órgãos específicos do corpo estavam desbalanceadas. As pesquisas de Goodheart deram início ao campo da Applied Kinesiology. Desde então o Touch For Health emergiu e se expandiu, abrindo muitas das informações valiosas da Applied Kinesiology para o público leigo e, juntas, permitiram o aparecimento de pelo menos 22 tipos diferentes de "Kinesiology".
Embora muitos profissionais usem a palavra "forte" e "fraco" em relação ao teste muscular, na realidade não estamos testando a força do músculo, mas mais precisamente os circuitos neurológicos dos mesmos até o cérebro e do cérebro até os músculos, para ver se eles estão funcionando apropriadamente. Sendo assim, constatamos quando os circuitos de energia envolvidos com estes músculos estão "ligados" ou "desligados".
Em atendimento terapeutico percebemos  que os circuitos podem estar desligados por muitas razões, tais como deficiências de nutrição, estresse emocional, sensibilidade a metais, a cores, a perfumes, como tbem vértebras fora de alinhamento, etc.
Tensões emocionais "desligam" músculos.
E por exemplo, quando os músculos anteriores do pescoço desligam, os músculos posteriores do mesmo se tornam mais contraídos, diminuindo o suprimento de sangue e levando em direção à uma dor de cabeça por tensão clássica. A função do terapeuta aqui é desativar a tensão emocional, permitindo os músculos do pescoço balancearem, fazendo com que a dor de cabeça desapareça. A causa foi trabalhada e não apenas o sintoma.
Não é necessariamente a quantidade de estresse que cria a doença, ou a dor... e sim como as pessoas interpretam e lidam com os eventos estressantes. A diferença está em relação a pessoas resistentes, que consistentemente transformam circunstâncias estressantes a seu favor e crescem com suas experiências; fazem isto porque possuem traços comuns que compõe personalidade resistente ao estresse: compromisso, controle e desafio!
Pouco envolvimento deixa você mais vulnerável ao estresse.
As pessoas com baixo controle sentem-se sem forças e acreditam e agem como se elas fossem vítimas passivas de forças além do seu controle. Desistem antes de tentar; com pouco senso de iniciativas, se preparam sempre para o pior.
Aquele que não aceita desafios, sente-se ameaçado por mudanças. Acreditam que a vida só é melhor quando é fácil, confortável e segura.
A vida nem sempre é alegre. Fique à altura dos desafios da vida, torne-se compromissado. Tenha uma forma de ser otimista e progressiva em relação à vida.
Lembre-se de que temos liberdade de vontade e o poder da escolha.
De que modo você lida com a perda de emprego, com as dificuldades financeiras, com as dificuldades conjugais?...
Você tem compromisso, controle e aceita enfrentar desafios? 
Pouco envolvimento deixa você vulnerável ao estresse. Estresses comprometem seus músculos. Músculos comprometidos causam dores, doenças e mudanças de comportamento.

O teste muscular em terapia entra para desafiar você a sair do seu ciclo negativo, abrindo caminhos para mudanças efetivas

Fonte: Success Over Distress - Wayne W. Topping PhD (Wellness Kinesiology)

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

         "Lembrar que estarei morto em breve é a ferramenta mais importante que já encontrei para me ajudar a tomar grandes decisões.!Porque quase tudo - expectativas externas, orgulho, medo de passar vergonha ou falhar - caem diante da morte, deixando apenas o que é importante. Lembrar que voce vai morrer é a melhor maneira que eu conheço para evitar a armadilha de pensar que você tem algo a perder. Você já está nu. Não há razão para não seguir seu coração."   
Steve Jobs 











    Pois é... se vivessemos 01 milhão de anos, não nos preocuparíamos tanto com o tempo. Mas nossas vidas são muito curtas ao tempo linear  e o fim, a mortalidade não está muito longe.
Quando durante um atendimento surge o 'ítem" morte, não significa que quem está sendo atendido irá morrer, mas sim que esta pessoa precisa olhar para si mesma na percepção de como está "gastando" o seu tempo,  de que seu tempo é precioso e sentir que a vida teve e tem algum significado que faça alguma diferença. E quando esta prioridade surge durante um atendimento, significa que se está pronto para entrar em contato com a relação de percepção tempo e transformar.
As pessoas tem mais medo de uma vida sem conquistas, do que da própria morte.
O que vocês pensam sobre isto?

domingo, 18 de setembro de 2011



“...Se o problema é na flor,
eu rego a raiz".

Beatriz Padovan
Reorganização NeuroFuncional



Original
Se o problema é na flor,





          Esta frase interage muito bem com a máxima da Kinesiology, que é trabalhar desafiando e desassociando o sistema corpo/mente da causa, para que a transformação se faça.

Como será que você se sente quando "entra" em si mesmo para entender suas próprias resignações?...
Você já se permitiu experimentar a honestidade de si para consigo mesmo e perceber e sentir todas as suas limitações?
Se permitir neste processo é sair da mente e entrar no coração.
Se você tentar processar este "encontro íntimo" no cérebro, irá ficar apenas na esfera dos pensamentos e com certeza estará bloqueando a sua verdadeira e clara percepção sobre você mesmo.
Então, tem que "pensar no coração", escutar o que está no coração, entender e permitir deixar fluir o que você foi capaz de ser em si mesmo até então.
As crenças costumam ser muito duras e as perspectivas de você para com você mesmo costumam ser muito rígidas.
É muito importante que você se reconheça no que vê sobre você mesmo. E ir a fundo ao "pensar no coração" faz com que lacunas se completem em relação a questões, sentimentos, padrões que vinham te bloqueando à sua máxima e livre expressão.
No fluir deste encontro começa a permissão de se ver, ou melhor, de se perceber de outras maneiras numa expansão solidária e positiva de possibilidades.
Neste processo de perceber, de entender, de sentir e principalmente de ser, com certeza você poderá estar se amando e se respeitando independente das suas imperfeições ou das suas perfeições.
O coração flui com todo o seu corpo agora. Começa a entender e a se permitir  sair do processo patológico.
Você está regando a sua raiz.



sexta-feira, 16 de setembro de 2011

        
          Queremos que aconteçam muitas coisas para que sejamos felizes; pensamos muito sobre o que esperamos para o futuro.

Mas se estivermos vivendo com muitas expectativas NO FUTURO, não seremos felizes AGORA.

Expectativas podem se transformar em desapontamentos, o que pode colocar o corpo/mente num sistema de defesa por espera, criando ou fortalecendo um padrão de crença de “preservação” e NÃO SE VIVE.

Neste sistema de nos mantermos sob e sobre o controle do usual, na zona de conforto, caso nos permitamos atingir nosso potencial máximo de sucesso profissional, por exemplo, poderemos passar a ser “desconhecidos” até por nós mesmos...

Num sistema de crença já arraigado ao subconsciente, mudanças são demais, mesmo quando a desejamos em todo o nosso potencial consciente. Aí nos sabotamos e nos permitimos o sucesso só até um certo ponto. Pois no medo de falhar ou fracassar (o que infelizmente a maioria das pessoas conhecem muito bem) , abrimos mão de conhecer o sucesso em sua totalidade para não corrermos o risco da falha ou da perda.

Assim, somos muito mais medrosos a ter sucesso e preferimos não nos “arriscar” a conquista da felicidade, da realização e do prazer como um todo.

Nosso hemisfério cerebral direito (intuitivo, sensitivo, emocional) quer “segurança”, o esquerdo (intelectual, analítico) quer “liberdade”. Quando na falta de equilíbrio por sobrecargas emocionais, há falha de troca de informações; a mente se torna cingida (partida); não há integração entre ambos os hemisférios; não há “equilíbrio” entre liberdade com segurança eou segurança com liberdade.

Terapeuticamente, desafiando o sistema de crença, busca-se a motivação para a conscientização do AQUI AGORA, na transformação dos conceitos e dos preconceitos que não permitam colher agora o que pensamos ser possível apenas num qualquer momento FUTURO. Reduzindo desta forma a ansiedade neste futuro imaginário, nos tornamos motivados, entusiasmados, divertidos, equilibrados, facilitando a realização segura e verdadeira nas nossas escolhas.

Estabelece-se um potencial máximo dos próprios valores e capacidades de aceitação dos mesmos. Passa-se a ações determinadas e objetivas, que se transformam em metas e não mais em apenas desejos desconexos entre possibilidades presente/futuro. E ao equilibrar os hemisférios cerebrais, a mente instintiva é equilibrada à mente intelectual.



quinta-feira, 28 de julho de 2011

      "É preciso parar, repensar nossos conceitos e incorporar as descobertas da física quântica à biomedicina para criar um sistema novo e mais saudável de cura que esteja de acordo com as leis da natureza ."

A Biologia da Crença
Bruce H. Lipton

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Mensagem para algumas Mulheres

Mulheres queridas

   hj estou cansada... meu corpo feminino amanheceu no lamento. Aquele lamento que só nós mulheres, independente de toda a nossa ação no mundo aí fora, que trabalhando, estudando, se especializando, amando como mãe e esposa, retoma à casa e ainda acha que terá entusiasmo para continuar na jornada de "trabalho" dentro até do lar.  Grande erro consentir neste retorno como se trabalho o fosse!...
 
Dá simplesmente para se esconder na "gaveta"?!?!

Hj em dia, com toda a mudança social somos ação e atividade. Perdemos nossa personalidade de deusas meninas, femininas.
Cadê a ânima de menina que dá a mulher a sensação de liberdade e criação esteja aonde estiver?
A alma, a ânima, chora... e não é só a minha . É a nossa alma universal feminina.
Tudo isto estou falando pq nos atendimentos que tenho feito atualmente, quando toco no corpo de uma mulher, vem delas, a tona, este sentimento, este lamento. É como se todo o ser gritasse por resgatar-se. É como se dissessem: "Vivo de ilusões impostas e eu as aceitei".
Caminhando por suas energias, percebo em quão confuso se tornou o mundo delas em relação ao meu mundo e ao seu que está lendo este texto.


Nos perdemos... em referências, em cores, em atitudes, em permissões, em alegrias?
Nos perdemos ao poder de abrir as nossas casas com tranqulidade e com amabilidade e descanso?

... Mulher tem tido tempo de fantasiar, criar, colorir? Cadê o lúdico feminino tão essencial à raça humana?!

Criar... emprestar favores, transmitir sorrisos sinceros puramente femininos...

Ânima só isto. Ânima!!

Algumas de vcs, sinceramente, ainda sabem como se faz isto?...Onde está isto? Do que eu estou falando?!

Lamentos...
É meu, junto delas um lamento também. Lamento pq acho que tbem me perdi nesta "coisarada" social toda!
Trabalho muito desde os 19 anos. Comecei na área executiva, que é cruel tanto para a mente feminina quanto para a masculina.
Depois passei a Terapeuta. E como amooooooooo fazer o que faço.
Mas sou executiva. Peguei a doença da sociedade aí fora! Competência acima de tudo. Workaholic!

Aos 48 anos, cutucada através das mulheres que atendo, descubro que me perdi na minha essência mais sutil, pq esqueci de ir "colorindo" os espaços...


Resolvo  agora abrir para "balanço"  minha porção feminina. Aquela que ficou meio que completamente esquecida lá atrás dos 19 anos, quando, para poder conseguir competir no mercado de trabalho, através de um exacerbado racional, acabei por esquecer de exercitar o equilíbrio com o sensitivo feminino emocional: A INTUIÇÃO PRIMEIRA de todas nós.


Vcs já perceberam, com certeza, quão confusos estão também os homens em seus papéis atualmente?... Constatem.



E assim, a cada menina em nova mulher que atendo e atenderei ainda, me proponho junto delas buscá-las em equilíbrio entre seus corpos e mentes racional e emocional, para que suas escolhas sejam e estejam sempre firmes, felizes e saudáveis a sua feminilidade.

Nossas filhas, em suas caminhadas, agradecem.


 

 


quinta-feira, 7 de abril de 2011

eu Aceito eu Transformo


          
Abaixo segue um link para um vídeo que coloca: "Nossa vida é definida pelo MEDO ou pelo AMOR!"
A edição mostra uma criança sendo entrevistada, que na sua ingenuidade emocional, já apaixonada e já frustrada, demonstra o medo de assumir sentimentos por receio de ser julgada por outras crianças - seu meio social!
Um vídeo tão sublime ao sentimento na infância que traduz perfeitamente o quanto podemos carregar nossos limites por uma vida inteira, caso não tenhamos a oportunidade de TRANSFORMAR.
E para haver "Amor" é preciso conhecer em si mesmo a CORAGEM.
Coragem ao autoenfrentamento; coragem de autoACEITAÇÃO.
A criança em questão teve a oportunidade de experimentar a aceitação antes mesmo de se buscar na sua própria coragem. Garoto de sorte, eu diria :-) Pois com isto ele já é um favorecido a ousar mais daqui por diante. Ele experimentou o sabor da SEGURANÇA.
São muitos os adultos que carregam em si suas crianças frustradas, amedrontadas, não amavéis em si mesmos.
Limites podem e devem ser transformados e quando bem trabalhados e traduzidos no bem viver consigo e no todo, resultam num código de Amor .
Contemplar o ser humano em todas as suas dimensões, corporal, mental, emocional, espiritual, química, tem sido o grande desafio das Terapias Energérticas atuais. Através desta linha quântica terapeutica temos tido a grande oportunidade de DESAFIAR delicadamente o cliente a vislumbrar a transformação de seus comportamentos emocionais latentes no físico.
Para o meu trabalho esta manifestação solidária à cura entre sentimento/corpo/movimento é fantástica, é a grande oportunidade!

Para vc é uma escolha!!

Porque só você pode escolher e permitir definir a sua vida pela coragem de autotransformação.


  



terça-feira, 29 de março de 2011

Sempre me Machuco no Mesmo Lugar... Por que?!

      Com certeza vc já observou isto acontecendo com vc e com pessoas próximas.
Não é novidade para mais ninguém quando dizemos que somos energia. Acontece que em certas partes do corpo, não específicas, há como se fossem acúmulos energéticos, mal concentrados, provocados por sistemas de estresse no complexo corpo/mente.
Se este desequilíbrio energético não for corrigido, com o tempo, poderá vir a se manisfetar em sintomas de dor e de doenças...
Um exemplo: rins estão relacionados a emoção "medo", que está também vinculada aos joelhos. Não é regra, mas na maioria dos casos, dores e fraqueza nos joelhos estão vinculados a processos de medos exacerbados, e até formação de cálculos renais... 
Esta energia concentrada em determinada parte do corpo causa fraqueza na região, que quando submetida a qualquer movimento mais brusco ou não, poderá provocar o "sempre machuco no mesmo lugar".

Corrigindo a emoção estressora no sistema, corrige a fragilidade da região através da liberação da energia mal concentrada, que corrige a dor, que implementa equilíbrio não apenas local mas e principalmente em todo o sistema corpo/mente.
Você consegue imaginar a eficácia desta Terapia Kinesiology para esportistas, dançarinos...?
Você tem mais alguma informação para acrescentar e enriquecer o tema? 
O que mais vc gostaria de saber?


segunda-feira, 28 de março de 2011

Saindo do Sistema Defensivo

Desde a infância passamos por situações em família, escolas, amigos... que nos impedem de viver plenamente quem realmente somos ao nascer.
São os sistemas de crenças, são conceitos, pré conceitos, julgamentos... de cada ambiente ou pessoas com os quais convivemos...e em todas estas situações, de alguma forma, vamos sendo alinhavados a pessoa que nos tornamos hoje.
Durante todos estes anos como terapeuta, a minha maior realização tanto profissional quanto pessoal, tem sido constatar através das pessoas que atendo o "fazer as pazes" com as suas crenças mais profundas, com seus sistemas emocionais mais exacerbados, ao se permitirem sair de suas perspectivas mais distorcidas sobre si mesmos.
A Medicina Energética vem se desenvolvendo a passos largos e a física quântica é sua maior aliada.
O foco é a saúde - este é o grande desafio! E quando se fala em saúde não é apenas a orgânica, a física, a fisiológica ou a imunológica, mas principalmente a energética e a emocional, que balanceadas levam aos resultados de equilíbrio total às anteriores citadas.
E quando percebo este desafio nos olhos e no movimento energético de corpo de quem eu estou atendendo e a resposta perceptiva, assertiva e eficaz do corpo/mente através do consentimento Inato, a ideal ação se dá!
E as crianças chegam sempre... seja a pequena já num corpo de adulto, seja a grande demais num corpinho ainda tão em crescimento!
Mesmo depois de tantos anos, eu sempre me surpreendo a cada atendimento, quando onde através de uma técnica tão simples (biofeedback neuromuscular) vejo os resultados acontecerem de forma tão agradável, jamais invasiva!
Quis dividir hj com vcs esta alegria tão minha, interior e tão superior a apenas ver resultados.
Obrigada a cada um de vcs que tem a cada dia feito parte de nossas mútuas conquistas.